terça-feira, 20 de novembro de 2007

Butterflies in the inside

Borboletas habitam meu estômago
E se alvoroçam a qualquer sinal seu
Sensação inexplicável que só entende quem já viveu

Uma música
Uma foto
Um lugar
Uma simples saudade
Ou um simples ouvir falar
Quem dirá ao te encontrar!!

Qualquer indício de vc em mim
E elas iniciam um baile sem fim
Automático assim
Como o vento nas flores de um jardim

Um misto de frio e calor
De medo e de amor
Uma vontade de viver em vc
Mesmo podendo morrer de dor

Esse simples alvoroçar
Que faz meu mundo parar
Faz a vida valer a pena
E alimenta o desejo de nunca deixar de amar

Elis Motta

domingo, 4 de novembro de 2007

O que eu tb não entendo!

Essa não é mais uma carta de amor
São pensamentos soltos traduzidos em palavras
Pra que você possa entender
O que eu também não entendo

Amar não é ter que ter sempre certeza
É aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém
É poder ser você mesmo e não precisar fingir
É tentar esquecer e não conseguir fugir, fugir

Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém é por você que fecho os
olhos
Sei que nunca fui perfeito mas com você eu posso ser
Até eu mesmo que você vai entender

Posso brincar de descobrir desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis

Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você eu tô tranquilo, tranquilo

Agora o que vamos fazer, eu também não sei
Afinal, será que amar é mesmo tudo?
Se isso não é amor, o que mais pode ser?
Estou aprendendo também


J Quest